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EXERCÍCIO 2

MUDANÇA CONSTANTE

  1. Veja esse vídeo palestra Video sobre mudança constante e procure projetar uma transformação na sua escola dentro dessa perspectiva de contante mudança. Em seguida, faça o seguinte:

  2. Baseado nos textos do Framework i5, Desenvolvimento Profissional e Uso e Mau Uso da Tecnologia, procure contextualizar o por quê de sua escola ter resistência a mudança?

  3. Considerando as 5 estratégias imperativas do vídeo, o que seria preciso para transformar a cultura de sua escola para uma constante mudança. Reflita sobre cada uma das estratégias imperativas:

    1. Inspirar através de um propósito

    2. Engajar profundamente as pessoas

    3. Capacitar pessoas

    4. Instalar uma cultura de aprendizagem contínua

    5. Liderar de forma diretiva e inclusiva

 

RESPOSTA:

A escola pesquisada e contextualizada nas questões anteriores, é escassa de recursos tecnológicos, mas possui um corpo docente comprometido com o processo de ensino, apesar do ambiente não ser favorável, as propostas de inserção de tecnologia no contexto da sala de aula, é bem vindo por todos.   No vídeo de Jim Hemerling  “5 maneira de liderar em uma era de constante mudança” deixa claro as premissas, ou sejam estratégias para envolver pessoas no processo de mudança e no contexto tecnologico é fundamental que professores, coordenadores, diretores, pais, e outros envolvidos, estejam cientes do compromisso em acompanhar o processo de transformação do aluno em decorrencia da inclusão tecnológica.

Refletindo sobre as premissas:

  1. Inspirar através de um propósito: neste momento devemos levar em questão a seguinte pergunta: Qual o propósito da escola? Ensinar para a vida? Ensinar para o mercado de trabalho? Ensinar para a inserção no ensino superior? Ou ensinar para melhorar o desempenho dos alunos em testes? Ou tudo isto ao mesmo tempo? Saber definir para que a escola pública existe, é fundamental para a escolha da melhor estratégia.

  2. Engajar profundamente as pessoas: os professores resistem a projetos que são impositivos, eles devem fazer parte do pensar pedagógico, sem isto grandes projetos correm o risco do fracasso, como por exemplo, a lousa digital nas escolas, muitos profissionais não queria, ou não sabiam usar. Isto nos reporta a terceira premissa.

  3. Capacitar pessoas: o sucesso não é possível sem a capacitação de profissionais em suas áreas de conhecimento. O que vemos hoje em dia são formações vazias de significado para os professores.  

  4. Instalar uma cultura de aprendizagem contínua: as mudanças sociais e tecnológicas estão acontecendo de forma rápida e contínua, as inovações de hoje já estarão ultrapassadas amanhã. Não que isto venha a se tornar um estresse na vida profissional dos professores, mas a atualização é fundamental para o contexto da sala de aula, onde alunos estão anos luz a frente do professor em termos de adaptação  e utilização das tecnologias.

  5. Liderar de forma diretiva e inclusiva: este é o grande desafio da escola pública. Coexistem dentro da escola várias níveis de liderança. O diretor é um líder maior dentro deste contexto, pois lidera coordenadores, professores, diretores e alunos. A coordenação pedagógica é líder dos professores. O professor é o líder em sua sala de aula. Alunos são líderes de grupos. Todas estas lideranças devem coexistir de forma democrática e inclusiva, pois a diversidade de cor, raça, etnia, crenças, estão presentes na escola, saber mobilizar e dirigir para um objetivo comum, o sucesso escolar do aluno, é o maior desafio da escola.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Acreditamos que pesquisar o diálogo colaborativo neste contexto será de fundamental importância para perceber a influência que este recurso traz para o contexto de sala de aula e se esta influencia reflete ou não na aprendizagem dos alunos. Provavelmente encontraremos uma turma heterogênea em termos de aprendizagem, pois nem sempre os alunos seguem o mesmo ritmo de desenvolvimento cognitivo, por este fato será difícil selecionar quais alunos participarão da amostra e quais não participarão da amostra e esta escolha deverá ser aleatória. Os alunos ao buscarem compreender os conteúdos de forma participativa conseguem criar uma autonomia no processo de aprender conforme tentamos demonstrar no Mapa de Aprendizagem.

 

 

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